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| - De interventie in Jemen is een offensief van negen Arabische staten tegen de Houthi-strijders in Jemen met de bedoeling om de macht van de Jeminitische president Abd Rabbuh Mansur Al-Hadi, die onder bedreiging was sinds de Jeminitische burgeroorlog, te herstellen.
- Die Militärintervention im Jemen 2015/2016 ist eine militärische und politische Intervention einer von Saudi-Arabien angeführten Militärallianz im Jemen, der neben Saudi-Arabien Ägypten, Bahrain, Katar, Kuwait, die Vereinigten Arabischen Emirate, Jordanien, Marokko, Sudan und seit Mai 2015 Senegal angehören und die von den Vereinigten Staaten von Amerika, Frankreich und Großbritannien logistisch unterstützt wird. Die Militärintervention begann am 26. März 2015 mit der als Operation Decisive Storm (deutsch „Sturm der Entschlossenheit“ oder „Operation Entscheidungssturm“, arabisch عملية عاصفة الحزم, DMG ʿamaliyyat ʿāṣifat al-ḥazm) bezeichneten Militäroffensive. Einige teilnehmende Staaten wie Pakistan lehnten während der Operation Decisive Storm nachträglich eine Beteiligung an den Luftangri
- Вторжение в Йе́мен — вмешательство ряда арабских государств во внутренний йеменский конфликт, направленное против движения «Ансар Аллах» (повстанцев-хуситов) в связи с их военными успехами. Названия операций — «Буря решимости» (араб. عاصفة الحزم) и «Возрождение надежды» (араб. عملية إعادة الأمل).
- The Saudi Arabian-led War in Yemen began in 2015 as an attempt to influence the outcome of the Yemeni Civil War. Saudi Arabia, spearheading a coalition of nine Arab states, began carrying out airstrikes in neighbouring Yemen and imposing an aerial and naval blockade on 26 March, heralding a military intervention initially codenamed Operation Decisive Storm (Arabic: عملية عاصفة الحزم `Amaliyyat `Āṣifat al-Ḥazm).
- A Intervenção militar no Iêmen (português brasileiro) ou Iémen (português europeu) é uma ação armada feita por uma coalizão (coligação, em português europeu) de países (liderados pela Arábia Saudita) no Iêmen, começando em março de 2015. Os sauditas deram à ação o codinome (nome de código, em português europeu) Operação Tempestade Decisiva (em árabe: عملية عاصفة الحزم). Desde 2011, após uma revolução que acabou com a ditadura do marechal Ali Abdullah Saleh, o Iêmen vive em profunda instabilidade interna. O país quase que imediatamente mergulhou em um profundo caos, onde a violência política, sectária e religiosa se espalhou pela nação. Entre setembro de 2014 e fevereiro de 2015, a milícia xiita houthi lutou e conseguiu derrubar o governo do general Abd Rabbuh Mansur Al-Hadi. O presidente f
- La intervención militar en Yemen (2015 - presente) —u Operación Tormenta Decisiva— comenzó cuando la coalición de Estados árabes, liderada por Arabia Saudí, emprendió una campaña de bombardeos contra su vecino Yemen, el 25 de marzo de 2015. La intervención tuvo lugar a pedido del gobierno yemení, debido a una ofensiva hutí contra su capital provisional, Adén.
- 沙特领导的干预也门行动,是指2015年3月25日起,以沙烏地阿拉伯為首的阿拉伯国家針對也门的干预行动。此次阿拉伯國家的聯合,是因為胡塞武装组织的攻勢已經推進到了臨時首都亞丁;在國際承認的也门阿卜杜拉布·曼蘇爾·哈迪政府請求下,海湾阿拉伯国家合作委员会決定出兵,開始對也門進行干預。 该行动现已经历两个阶段:(1)果斷風暴行動(阿拉伯语:عملية عاصفة الحزم,英语:Operation Decisive Storm),是指2015年3月25日到4月21日,以沙烏地阿拉伯為首的阿拉伯聯軍針對也门的軍事干預行動。(2)恢复希望行动(阿拉伯语:عملية إعادة الأمل,英语:Operation Restoring Hope),是指2015年4月22日起,以沙烏地阿拉伯為首的阿拉伯各国針對也门的反恐、推动也门问题政治解决进程的行动。 2016年10月8日,薩那葬禮遭空襲至少155人死亡超過520人受傷,沙特聲明否認發動此軍事行動,15日又改口承认空袭。
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έχει περίληψη
| - De interventie in Jemen is een offensief van negen Arabische staten tegen de Houthi-strijders in Jemen met de bedoeling om de macht van de Jeminitische president Abd Rabbuh Mansur Al-Hadi, die onder bedreiging was sinds de Jeminitische burgeroorlog, te herstellen.
- Вторжение в Йе́мен — вмешательство ряда арабских государств во внутренний йеменский конфликт, направленное против движения «Ансар Аллах» (повстанцев-хуситов) в связи с их военными успехами. Названия операций — «Буря решимости» (араб. عاصفة الحزم) и «Возрождение надежды» (араб. عملية إعادة الأمل).
- La intervención militar en Yemen (2015 - presente) —u Operación Tormenta Decisiva— comenzó cuando la coalición de Estados árabes, liderada por Arabia Saudí, emprendió una campaña de bombardeos contra su vecino Yemen, el 25 de marzo de 2015. La intervención tuvo lugar a pedido del gobierno yemení, debido a una ofensiva hutí contra su capital provisional, Adén.
- 沙特领导的干预也门行动,是指2015年3月25日起,以沙烏地阿拉伯為首的阿拉伯国家針對也门的干预行动。此次阿拉伯國家的聯合,是因為胡塞武装组织的攻勢已經推進到了臨時首都亞丁;在國際承認的也门阿卜杜拉布·曼蘇爾·哈迪政府請求下,海湾阿拉伯国家合作委员会決定出兵,開始對也門進行干預。 该行动现已经历两个阶段:(1)果斷風暴行動(阿拉伯语:عملية عاصفة الحزم,英语:Operation Decisive Storm),是指2015年3月25日到4月21日,以沙烏地阿拉伯為首的阿拉伯聯軍針對也门的軍事干預行動。(2)恢复希望行动(阿拉伯语:عملية إعادة الأمل,英语:Operation Restoring Hope),是指2015年4月22日起,以沙烏地阿拉伯為首的阿拉伯各国針對也门的反恐、推动也门问题政治解决进程的行动。 2016年10月8日,薩那葬禮遭空襲至少155人死亡超過520人受傷,沙特聲明否認發動此軍事行動,15日又改口承认空袭。
- A Intervenção militar no Iêmen (português brasileiro) ou Iémen (português europeu) é uma ação armada feita por uma coalizão (coligação, em português europeu) de países (liderados pela Arábia Saudita) no Iêmen, começando em março de 2015. Os sauditas deram à ação o codinome (nome de código, em português europeu) Operação Tempestade Decisiva (em árabe: عملية عاصفة الحزم). Desde 2011, após uma revolução que acabou com a ditadura do marechal Ali Abdullah Saleh, o Iêmen vive em profunda instabilidade interna. O país quase que imediatamente mergulhou em um profundo caos, onde a violência política, sectária e religiosa se espalhou pela nação. Entre setembro de 2014 e fevereiro de 2015, a milícia xiita houthi lutou e conseguiu derrubar o governo do general Abd Rabbuh Mansur Al-Hadi. O presidente fugiu da capital, renunciando ao seu cargo, tomando refúgio na cidade costeira de Áden. Frente à aproximação de forças houthis, Hadi fugiu novamente, na virada do dia 25 para 26 de março de 2015, para a Arábia Saudita. Imediatamente, militares sauditas lançaram uma série de ataques aéreos contra o oeste e o norte do Iêmen, mirando os houthis e em milícias simpatizantes (ou antigoverno). Após os primeiros ataques aéreos sauditas, uma coalizão se formou. Aviões de guerra do Egito, Marrocos, Jordânia, Sudão, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Qatar e Bahrain também lançaram seus próprios ataques. Em apoio à Arábia Saudita, que enviou também soldados de infantaria para a região, os egípcios e jordanos também mobilizaram forças terrestres. O Paquistão, apesar de nutrir hostilidade contra os houthis, decidiu permanecer neutro mas tacitamente apoiou a intervenção. O governo do Irã condenou os ataques. Segundo fontes de inteligência locais e do Ocidente, os iranianos apoiam, militar e financeiramente, as milícias houthis. Os ataques aéreos da coalizão árabe atingiram alvos dos houthis em várias localidades no Iêmen, mas principalmente nas regiões oeste e norte. A capital Saná, que está em mãos dos rebeldes xiitas desde o começo de 2015, foi uma das cidades mais atingidas nos bombardeios. Os aliados afirmaram que expandiriam suas ações militares na região, sob o pretexto de trazer novamente a estabilidade ao Golfo Pérsico. Somente no dia 27 de março, já haviam morrido mais de 34 civis nos bombardeios. No começo de abril, apesar dos intensos ataques aéreos e de altas fatalidades infligidas, o sucesso da intervenção parecia longe de certo, já que os houthis continuavam avançado. Enquanto isso, grupos extremistas como a Ansar al-Sharia (ligada a al-Qaeda) exploravam a situação caótica no país para aumentar sua área de influência e controle. Em meados de abril, com a intensificação dos ataques aéreos, o Irã, principal aliado dos rebeldes Houthis, enviaram para a região pelo menos nove navios de guerra para a região que supostamente levariam armas aos seus aliados. Os Estados Unidos, em apoio aos países do Golfo que combatem os Houthis, enviaram o porta-aviões USS Theodore Roosevelt (CVN-71), junto com outros dois navios, para tentar barrar a chegada das embarcações iranianas, em um movimento que ameaçava escalar o conflito. Dias depois, o comboio de navios iranianos deu meia volta e retornaram ao seu porto de origem sem desembarcar sua carga no Iêmen. Em 21 de abril de 2015, a Arábia Saudita anunciou que encerraria suas missões de combate no Iêmen, afirmando que seus objetivos de garantir a segurança da península já haviam sido alcançados. A Coalizão regional afirmou que substituiria as investidas militares por esforços de paz por meio de ações políticas e sociais, mas não descartaram novos bombardeios no futuro. A nova missão foi batizada de Operação Restaurando Esperança (em árabe: عملية إعادة الأمل). Enquanto isso, o conflito no Iêmen não diminuía de intensidade, com diversas facções se digladiando por supremacia. Apesar das autoridade sauditas terem dito que o fim da operação tempestade decisiva encerraria os bombardeios, eles se reservariam ao direito de atacar o país vizinho, se necessário. De fato, ataques aéreos contra o Iêmen por aviões da Arábia Saudita e seus aliados do golfo pérsico voltaram a acontecer logo em seguida a declaração de que o conflito havia entrado em uma nova fase.
- The Saudi Arabian-led War in Yemen began in 2015 as an attempt to influence the outcome of the Yemeni Civil War. Saudi Arabia, spearheading a coalition of nine Arab states, began carrying out airstrikes in neighbouring Yemen and imposing an aerial and naval blockade on 26 March, heralding a military intervention initially codenamed Operation Decisive Storm (Arabic: عملية عاصفة الحزم `Amaliyyat `Āṣifat al-Ḥazm). The war began in response to requests for assistance from the internationally recognized but domestically contested Yemeni government of President Abdrabbuh Mansur Hadi. The request was due to an offensive by the Houthis, an armed religious-political movement, aimed at its provisional capital of Aden. President Hadi fled Aden, left the country and went to Saudi Arabia as the coalition launched airstrikes against the Houthis and forces loyal to former President Ali Abdullah Saleh, who was deposed in the 2011 Arab Spring uprisings but later switched sides and aligned himself with the Houthi revolutionaries. Fighter jets from Egypt, Morocco, Jordan, Sudan, the United Arab Emirates, Kuwait, Qatar and Bahrain also took part in the operation. Djibouti and Somalia made their airspace, territorial waters and military bases available to the coalition. The United States provided intelligence and logistical support, including aerial refueling and search-and-rescue for downed coalition pilots. It also accelerated the sale of weapons to coalition states. US and Britain have deployed their military personnel in the command and control centre responsible for Saudi-led air strikes on Yemen, having access to lists of targets. Pakistan was called on by Saudi Arabia to join the coalition, but its parliament voted to maintain neutrality. The war has received widespread criticism and had a dramatic worsening effect on the humanitarian situation, that reached the level of a "humanitarian disaster" or "humanitarian catastrophe". After the Saudi-led coalition declared the entire Saada Governorate a military target, UN Humanitarian Coordinator for Yemen said, air strikes by the Saudi-led coalition on Saada city in Yemen were in breach of international law. On 1 July UN declared for Yemen a "level-three" emergency – the highest UN emergency level – for a period of six months. A September report by the United Nations High Commissioner for Human Rights (UNHCR) concluded that by the end of June 2015 almost two-thirds of civilians killed in the Yemeni conflict since March 26 had died as a result of airstrikes carried out by the Saudi-led coalition. On 24 August, the UN special representative of the secretary-general for children and armed conflict said, that the majority (73%) of the hundreds of children killed in Yemen since the escalation of hostilities in late March 2015 were victims of Saudi coalition-led airstrikes. The UK, which is "working alongside" Saudi bomb targeters in the war, has also continued arms sales, saying it will stop supplying weapons if Saudi Arabia is found to have breached humanitarian laws. Human rights groups repeatedly blamed the Saudi-led military coalition for killing civilians and destroying health centers and other infrastructure with airstrikes. According to the UN High Commissioner for Human Rights "a disproportionate amount of attacks on civilians appeared to be the result of airstrikes carried out by the Saudi-led military coalition forces." The de facto blockade left 78% (20 million) of the Yemeni population in urgent need of food, water and medical aid. Aid ships are allowed, but the bulk of commercial shipping, on which the country relies, is blocked. In one occasion, coalition jets prevented an Iranian Red Crescent plane from landing by bombing Sana'a International Airport's (SIA) runway, which blocked aid delivery via air. As of 10 December, more than 2,500,000 people had been internally displaced by the fighting. Many countries evacuated more than 23,000 foreign citizens from Yemen. More than 168,000 people fled Yemen for Saudi Arabia, Djibouti, Somalia, Ethiopia, Sudan and Oman. On 21 April 2015, the Saudi-led military coalition announced an end to Operation Decisive Storm, saying the intervention's focus would "shift from military operations to the political process". The kingdom and its coalition partners said they would be launching political and peace efforts, which they called Operation Restoring Hope (Arabic: عملية إعادة الأمل `Amaliyyat 'I`ādat al-'Amal). However, the coalition did not rule out using force, saying it would respond to threats and prevent Houthi militants from operating within Yemen. Airstrikes and shelling continued under Restoring Hope, including air attacks destroying the main runway at SIA. The UNESCO Director-General repeatedly condemned the destructions by air strikes on the UNESCO World Heritage Site Old City of Sana'a and other heavily populated areas. The UN warned in June that the country's architectural and archeological treasures were at risk, and added the Old City of Sana'a and Old Walled City of Shibam to the List of World Heritage in Danger in July.
- Die Militärintervention im Jemen 2015/2016 ist eine militärische und politische Intervention einer von Saudi-Arabien angeführten Militärallianz im Jemen, der neben Saudi-Arabien Ägypten, Bahrain, Katar, Kuwait, die Vereinigten Arabischen Emirate, Jordanien, Marokko, Sudan und seit Mai 2015 Senegal angehören und die von den Vereinigten Staaten von Amerika, Frankreich und Großbritannien logistisch unterstützt wird. Die Militärintervention begann am 26. März 2015 mit der als Operation Decisive Storm (deutsch „Sturm der Entschlossenheit“ oder „Operation Entscheidungssturm“, arabisch عملية عاصفة الحزم, DMG ʿamaliyyat ʿāṣifat al-ḥazm) bezeichneten Militäroffensive. Einige teilnehmende Staaten wie Pakistan lehnten während der Operation Decisive Storm nachträglich eine Beteiligung an den Luftangriffen ab oder beteiligten sich eher symbolisch wie Marokko. Die Militärintervention greift in innerjemenitische Kämpfe auf der Seite des faktisch entmachteten jemenitischen Präsidenten Abed Rabbo Mansur Hadi ein, der von einigen Teilen der jemenitischen Armee sowie von sunnitischen Stammesmilizen unterstützt wird gegen schiitische Huthi-Rebellen, die ihrerseits von Stammesmilizen unterstützt werden sowie von Teilen der jemenitischen Armee, die offenbar loyal zum früheren jemenitischen Präsidenten und Machthaber, Ali Abdullah Salih, stehen. Die Kämpfe gehen mit Luftangriffen und einer Seeblockade einher. Als offizielles Ziel der Militäroperation der saudisch-geführten Allianz wurde verkündet, dass die Regierung unter Hadi vor dem vollständigen Zusammenbruch oder der Übernahme des Staates durch die Huthi-Bewegung geschützt werden solle, um das Land zu stabilisieren. Für eine mögliche Bodenoffensive sollen 150.000 Soldaten bereitstehen. In die Kämpfe gegen die Rebellen sind zudem Separatisten aus dem Südjemen verwickelt. Dschihadisten der al-Qaida im Jemen (AQAP) und eines Ablegers des Islamischen Staates (IS), der während der Militärintervention hervortrat, sind ebenfalls in den Krieg involviert und verfolgen jeweils eigene Interessen. Die Extremisten nutzten den Vormarsch der von Saudi-Arabien geführten Militärallianz gegen die Huthi-Miliz. Zwar bekämpften die Huthi-Rebellen die AQAP, doch stehen die von der AQAP eingenommenen Gebiete nach dem Vordringen der saudisch geführten Militärallianz unter nomineller Kontrolle der Regierung Hadi. Auch der jemenitische IS-Ableger führte eine Serie von Angriffen gegen Schiiten und Regierungsangestellte durch. Seit dem Zurückdrängen der Huthi-Rebellen aus Städten wie Aden im Juli 2015 durch als Hadi-loyal bezeichnete Kräfte unter Unterstützung durch die saudisch geführte Militärkoalition gilt die Sicherheitslage unter formeller Kontrolle der schwachen Regierung Hadi dort aufgrund des in der Folge aufgetretenen Erstarkens von AQAP und Islamischem Staat als nicht gewährleistet. Im Laufe der Militärintervention verhängte der UN-Sicherheitsrat de facto ein einseitiges Waffenembargo für die Huthi-Rebellen und ihre Verbündeten. Kurz darauf reichte der UN-Sondergesandte für den Jemen, Jamal Benomar, der vor allem die unnachgiebige Haltung der arabischen Golfstaaten um Saudi-Arabien für das Scheitern seiner Vermittlungsversuche verantwortlich machte, seinen Rücktritt ein. Am 24. Februar 2016 verlängerte der UN-Sicherheitsrat die einseitig verhängten Sanktionen um ein Jahr. Am 25. Februar erhob das EU-Parlament aufgrund der destabilisierenden Auswirkung der Luftangriffe und Seeblockade gegen den Jemen per nicht-bindender Resolution die Forderung eines Waffenembargos gegen Saudi-Arabien, die von Nichtregierungsorganisationen wie Amnesty International oder Action on Armed Violence unterstützt wurde. Am 21. April 2015 verkündete die saudisch-geführte Militärallianz die Einstellung der Luftangriffe und die Beendigung der Operation Decisive Storm für die Nacht auf den 22. April und gab an, ihre militärischen Ziele seien erreicht worden, die Rebellen stellten keine Gefahr mehr für die Zivilisten dar, ihre militärischen Ressourcen seien zerstört und die Gefährdung für Saudi-Arabien und seine Nachbarstaaten sei erfolgreich abgewendet worden. Doch hatten die Rebellen nach den vierwöchigen Luftangriffen der Operation Decisive Storm kaum Territorium eingebüßt und kontrollierten weiterhin die Hauptstadt Sanaa und weite Landesteile, während dschihadistische Gruppen und mit ihnen verbündete Stammeskämpfer von der saudisch-geführten Militäroffensive profitiert hatten und einen mehrere hundert Kilometer langen Küstenstreifen am Golf von Aden kontrollierten. Der de facto entmachtete Präsident Hadi befand sich weiterhin im Exil in Saudi-Arabien. Die Weltgesundheitsorganisation warnte vor dem unmittelbar bevorstehenden Zusammenbruch des Gesundheitssystems im Jemen. Als verantwortlich für das Anwachsen der humanitären Katastrophe im Jemen wird neben den Bombardierungen und Kämpfen während der Operation Decisive Storm insbesondere die Seeblockade des Jemen angesehen, die von Seiten der saudi-arabisch angeführten Militärallianz beibehalten wird. Am 22. April 2015 und in der Folge wurden die Luftangriffe unter Beibehaltung der Seeblockade des Jemen mit der tags zuvor als neue Phase angekündigten Operation Restoring Hope (oder: Renewal of Hope, deutsch „Wiederherstellung der Hoffnung“ oder „Erneuerte Hoffnung“) fortgeführt. Die saudisch geführte Militärallianz setzte saudischen Staatsmedien zufolge den Einwohnern der jemenitischen Stadt Sa’da ein Ultimatum, das Gebiet am 8. Mai 2015 zu verlassen, und erklärte die Stadt und die gesamte Provinz Sa'da zum „militärischen Ziel“. Der UN-Koordinator für humanitäre Angelegenheiten im Jemen verurteilte die Luftangriffe der von Saudi-Arabien geführten Militärallianz im Jemen als Verstoß gegen das internationale humanitäre Völkerrecht und prangerte ausdrücklich die Erklärung der Provinz Sa’da zum „militärischen Ziel“ an. Mitte Juni 2015 von den UN vermittelte Friedensgespräche zwischen jemenitischen Kriegsparteien in Genf endeten ohne Einigung auf einen Waffenstillstand. Im Sommer gelang es der saudisch geführten Militärallianz, Truppen aus Saudiarabien und den VAE in Aden an Land zu bringen und mit Hilfe lokaler Milizionäre die Huthi aus Aden zu vertreiben. Am Boden fand der Krieg in der Folge monatelang vorwiegend in Taizz statt und wurde von lokalen Stammeskämpfern und Islamisten geführt, die von der saudisch geführten Militärallianz mit Waffen versorgt wurden, den Belagerungsring der Huthi und der Truppen Salihs jedoch trotz massiver Luftunterstützung Saudi-Arabiens nicht durchbrechen konnten. Seit dem 26. März 2015 sind nach UN-Angaben bis Anfang März 2016 – Berichten zufolge überwiegend durch Luftangriffe der saudisch geführten Militärallianz – mindestens 3.081 Zivilisten getötet worden, darunter bis Ende März 2016 mindestens 934 Kinder. Zivilisten waren von den Kämpfen überproportional stark betroffen und stellen über die Hälfte der Todesopfer im Jemen. Über 2,5 Millionen Menschen sind nach UN-Angaben seit Beginn der Militärintervention bis Dezember 2015 zum Verlassen ihrer Häuser als Binnenflüchtlinge gezwungen worden. Am 1. Juli 2015 rief die UNO für eine vorangekündigte Dauer von sechs Monaten den Level-3-Emergency (Notstand der Stufe 3) für den Jemen aus, die höchste Notstandsstufe der UN.
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